O amor bateu em minha porta, e eu abri

Não tem outro jeito de começar falar de você sem dizer quê: Em menos de um mês, você conseguiu fazer o que muitos não fizeram a minha i...


Não tem outro jeito de começar falar de você sem dizer quê: Em menos de um mês, você conseguiu fazer o que muitos não fizeram a minha inteira.
É bem clichê, eu sei, já não me importo o quão clichê seja, pois a vida toda é feita de clichês, e bem vindo, você é o meu.

Quem diria, logo eu, toda controladora e você todo solto, eu acampamento e você surf, eu café e você chá [...] Somos complementos um do outro em todos aspectos, mas no amor, ahh... no amor nós transbordamos, e cá entre nós, qual a graça seria amar sem ênfase no exagero? Exatamente, nenhuma.
Viver intensamente essa loucura chamada amor, vive-lá sem medo, se entregar de corpo, alma e claro coração.
Ok, ficou meloso e clichê, mas já havia avisado que você é o meu clichê.
Faz assim, senta, respira, aceita o seu chá agora?

O teu sorriso, ah.. o teu sorriso, até me perdi em pensamentos nesse instante, mas voltando, o teu sorriso não é só um sorriso, é uma obra de arte impossibilitada de agregar valor... exagerei? Não me importo.
Clichê falar de sorrisos, falar de abraços, e até mesmo falar de olhar, mas qual graça teria viver sem esses clichês, nesse caso, sem os nossos clichês.
Não é apenas o teu sorriso, ou o teu toque, ou até mesmo a tua voz sussurrando no meu ouvido: amor, é você, e por ser você, é tudo isso e muito mais.

Ok, essa é a parte do texto que você me manda uma mensagem dizendo o quanto ama minha voz, o quanto ama meu sorriso, e o quanto me ama, dizendo qualquer coisa romântica que vier na sua cabeça sobre nós dois.

E falando de nós dois, ninguém nunca irá entender  por quê deu tão certo duas pessoas tão diferentes, e que no final se tornaram singular.



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