A nossa primeira vez

Era uma quarta-feira, ás 10:14pm quando você me deixou na porta da minha casa, me puxou pela cintura, deu um beijo na testa e sussurrou,...


Era uma quarta-feira, ás 10:14pm quando você me deixou na porta da minha casa, me puxou pela cintura, deu um beijo na testa e sussurrou, te amo, e involuntariamente apertei tua cintura e disse: fica.
Não era exatamente a nossa primeira vez a sós, mas a tensão foi tão grande que parecia a primeira vez.

Estávamos ali,  teu corpo grudado ao meu, os beijos intensos, e claro apertos a cada segundo que a intensidade aumentava. Eramos apenas nós dois, o encaixe perfeito, tuas mãos percorrendo meu corpo lentamente, os sussurros ao pé do ouvido [...]
Os beijos foram ficando cada vez mais intensos, vontade incontrolável de ter-lo foi tomando conta da situação até que, aos sussurros lhe pedi: se entrega pra mim, amor. E foi como se tivesse aberto a porta do prazer, nós dois literalmente entregues um ao outro, como se fosse a primeira vez, como se fosse o primeiro toque.

Tuas mãos deslizando pelo meu corpo ao tirar minha blusa, aquele frio na barriga, e o beijo, ahh o beijo após teu toque, cada vez mais intenso. Nesse instante você me colocou lentamente na cama, e foi percorrendo com teus lábios em meu corpo, beijando cada cm dele. Me levantou pela cintura, me encaixando na tua, e a cada toque o desejo só foi aumentando, estava submersa aquele momento de prazer.

Já beirava 11am e estávamos ali, no auge do prazer, completamente entregues, entre gemidos, respirações ofegantes e arranhões [...] Parar não era opção, parar sequer passou pelas nossas cabeças.
Teu corpo soado completamente entregue a mim, como se eu conseguisse ouvir ele dizer a intensidade do prazer do momento, até que em meios as respirações e gemidos você volta: goza comigo, amor, goza pra mim, meu corpo estremeceu, o que era impossível acontecer, aconteceu, meu corpo se descontrolou e se entregou até a alma para aquele momento, de dois, passamos a ser um, até que tudo ficou em câmera lenta, meu corpo sendo sendo levantado da cama pela cintura, os gemidos cada vez mais intensos, e respiração tão ofegante que já não saia som [...] E em meio a tanta entrega e tanto desejo finalmente chegamos ao auge, juntos sussurramos bem baixinho: gozei, equegozadagostosa, já estávamos tão entregues que pareceu a nossa primeira vez.


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